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quarta-feira, 26 de junho de 2013
Aparelho digestivo
Orgãos
O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta as seguintes regiões: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
Glândula parótida - Com massa variando entre 14 e 28 g, é a maior das três; situa-se na parte lateral da face, abaixo e adiante do pavilhão da orelha.
Glândula submandibular - É arredondada, mais ou menos do tamanho de uma noz.
Glândula sublingual - É a menor das três; fica abaixo da mucosa do assoalho da boca.
A parede do tubo digestivo, do esôfago ao intestino, é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.
BOCA
A abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo é a boca. Aí encontram-se os dentes e a língua, que preparam o alimento para a digestão, por meio da mastigação. Os dentes reduzem os alimentos em pequenos pedaços, misturando-os à saliva, o que irá facilitar a futura ação das enzimas.
Os dentes são estruturas duras, calcificadas, presas ao maxilar superior e mandíbula, cuja atividade principal é a mastigação. Estão implicados, de forma direta, na articulação das linguagens. Os nervos sensitivos e os vasos sanguíneos do centro de qualquer dente estão protegidos por várias camadas de tecido. A mais externa, o esmalte, é a substância mais dura. Sob o esmalte, circulando a polpa, da coroa até a raiz, está situada uma camada de substância óssea chamada dentina. A cavidade pulpar é ocupada pela polpa dental, um tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e inervado. Um tecido duro chamado cemento separa a raiz do ligamento peridental, que prende a raiz e liga o dente à gengiva e à mandíbula, na estrutura e composição química assemelha-se ao osso; dispõe-se como uma fina camada sobre as raízes dos dentes. Através de um orifício aberto na extremidade da raiz, penetram vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo.
A língua
A língua movimenta o alimento empurrando-o em direção a garganta, para que seja engolido. Na superfície da língua existem dezenas de papilas gustativas, cujas células sensoriais percebem os quatro sabores primários: amargo (A), azedo ou ácido (B), salgado (C) e doce (D). De sua combinação resultam centenas de sabores distintos. A distribuição dos quatro tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é homogênea.
As glândulas salivares
A presença de alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimulam as glândulas salivares a secretar saliva, que contém a enzima amilase salivar ou ptialina, além de sais e outras substâncias. A amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos (como o glicogênio), reduzindo-os em moléculas de maltose (dissacarídeo). Três pares de glândulas salivares lançam sua secreção na cavidade bucal: parótida, submandibular e sublingual:
O sais da saliva neutralizam substâncias ácidas e mantêm, na boca, um pH neutro (7,0) a levemente ácido (6,7), ideal para a ação da ptialina. O alimento, que se transforma em bolo alimentar, é empurrado pela língua para o fundo da faringe, sendo encaminhado para o esôfago, impulsionado pelas ondas peristálticas (como mostra a figura do lado esquerdo), levando entre 5 e 10 segundos para percorrer o esôfago. Através dos peristaltismo, você pode ficar de cabeça para baixo e, mesmo assim, seu alimento chegará ao intestino. Entra em ação um mecanismo para fechar a laringe, evitando que o alimento penetre nas vias respiratórias.
Quando a cárdia (anel muscular, esfíncter) se relaxa, permite a passagem do alimento para o interior do estômago.
FARINGE E ESÔFAGO
A faringe, situada no final da cavidade bucal, é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório: por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe.
O esôfago, canal que liga a faringe ao estômago, localiza-se entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma, que separa o tórax do abdômen. O bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorre-lo.
Segmento superior: é o mais volumoso, chamado "porção vertical". Este compreende, por sua vez, duas partes superpostas; a grande tuberosidade, no alto, e o corpo do estômago, abaixo, que termina pela pequena tuberosidade.
Segmento inferior: é denominado "porção horizontal", está separado do duodeno pelo piloro, que é um esfíncter. A borda direita, côncava, é chamada pequena curvatura; a borda esquerda, convexa, é dita grande curvatura. O orifício esofagiano do estômago é o cárdia.
As túnicas do estômago: o estômago compõe-se de quatro túnicas; serosa (o peritônio), muscular (muito desenvolvida), submucosa (tecido conjuntivo) e mucosa (que secreta o suco gástrico). Quando está cheio de alimento, o estômago torna-se ovóide ou arredondado. O estômago tem movimentos peristálticos que asseguram sua homogeneização.
O estômago produz o suco gástrico, um líquido claro, transparente, altamente ácido, que contêm ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. O ácido clorídrico mantém o pH do interior do estômago entre 0,9 e 2,0. Também dissolve o cimento intercelular dos tecidos dos alimentos, auxiliando a fragmentação mecânica iniciada pela mastigação.
A pepsina, enzima mais potente do suco gástrico, é secretada na forma de pepsinogênio. Como este é inativo, não digere as células que o produzem. Por ação do ácido cloródrico, o pepsinogênio, ao ser lançado na luz do estômago, transforma-se em pepsina, enzima que catalisa a digestão de proteínas.
INTESTINO DELGADO
O intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de diâmetro e pode ser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).
A porção superior ou duodeno tem a forma de ferradura e compreende o piloro, esfíncter muscular da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
A porção superior ou duodeno tem a forma de ferradura e compreende o piloro, esfíncter muscular da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
A digestão do quimo ocorre predominantemente no duodeno e nas primeiras porções do jejuno. No duodeno atua também o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, que contêm diversas enzimas digestivas. Outra secreção que atua no duodeno é a bile, produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. O pH da bile oscila entre 8,0 e 8,5. Os sais biliares têm ação detergente, emulsificando ou emulsionando as gorduras (fragmentando suas gotas em milhares de microgotículas).
O suco pancreático, produzido pelo pâncreas, contém água, enzimas e grandes quantidades de bicarbonato de sódio. O pH do suco pancreático oscila entre 8,5 e 9. Sua secreção digestiva é responsável pela hidrólise da maioria das moléculas de alimento, como carboidratos, proteínas, gorduras e ácidos nucléicos.
A amilase pancreática fragmenta o amido em moléculas de maltose; a lípase pancreática hidrolisa as moléculas de um tipo de gordura – os triacilgliceróis, originando glicerol e álcool; as nucleases atuam sobre os ácidos nucléicos, separando seus nucleotídeos.
O suco pancreático contém ainda o tripsinogênio e o quimiotripsinogênio, formas inativas em que são secretadas as enzimas proteolíticas tripsina e quimiotripsina. Sendo produzidas na forma inativa, as proteases não digerem suas células secretoras. Na luz do duodeno, o tripsinogênio entra em contato com a enteroquinase, enzima secretada pelas células da mucosa intestinal, convertendo-se me tripsina, que por sua vez contribui para a conversão do precursor inativo quimiotripsinogênio em quimiotripsina, enzima ativa.
A tripsina e a quimiotripsina hidrolisam polipeptídios, transformando-os em oligopeptídeos. A pepsina, a tripsina e a quimiotripsina rompem ligações peptídicas específicas ao longo das cadeias de aminoácidos.
A mucosa do intestino delgado secreta o suco entérico, solução rica em enzimas e de pH aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a enteroquinase. Outras enzimas são as dissacaridades, que hidrolisam dissacarídeos em monossacarídeos (sacarase, lactase, maltase). No suco entérico há enzimas que dão seqüência à hidrólise das proteínas: os oligopeptídeos sofrem ação das peptidases, resultando em aminoácidos.
No intestino, as contrações rítmicas e os movimentos peristálticos das paredes musculares, movimentam o quimo, ao mesmo tempo em que este é atacado pela bile, enzimas e outras secreções, sendo transformado em quilo.
A absorção dos nutrientes ocorre através de mecanismos ativos ou passivos, nas regiões do jejuno e do íleo. A superfície interna, ou mucosa, dessas regiões, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de pequenas dobras (4 a 5 milhões), chamadas vilosidades; um traçado que aumenta a superfície de absorção intestinal. As membranas das próprias células do epitélio intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas microvilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e as vitaminas.
Os nutrientes absorvidos pelos vasos sanguíneos do intestino passam ao fígado para serem distribuídos pelo resto do organismo. Os produtos da digestão de gorduras (principalmente glicerol e ácidos graxos isolados) chegam ao sangue sem passar pelo fígado, como ocorre com outros nutrientes. Nas células da mucosa, essas substâncias são reagrupadas em triacilgliceróis (triglicerídeos) e envelopadas por uma camada de proteínas, formando os quilomícrons, transferidos para os vasos linfáticos e, em seguida, para os vasos sangüíneos, onde alcançam as células gordurosas (adipócitos), sendo, então, armazenados.
INTESTINO GROSSO
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Uma pessoa bebe cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus.
Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que o rodeia, o esfíncter anal.
Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra bactérias estranhas, geradoras de enfermidades.
As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, contribuindo com porcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve água, em quantidade bastante consideráveis. Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados.
Ânus
A última e menor parte do intestino grosso é o reto, responsável por acumular as fezes, até que o ânus as libere, finalizando o processo da digestão. Durante todo esse processo, o muco é secretado pela mucosa do intestino para facilitar o percurso das fezes até sua eliminação.
Funcionamento do Sistema Digestório
O sistema digestivo tem a função de manter o suprimento de água, eletrólitos e nutrientes do organismo, num fluxo contínuo. Ele é a porta de entrada de substância nutritivas ao organismo. Por todo o trato digestivo os alimentos são digeridos, de acordo com suas propriedades químicas.
A digestão envolve processos químicos e físicos. Dentre os químicos podemos citar a ação das enzimas que quebram as moléculas para serem absorvidas, e os processos físicos envolvem deglutição, mastigação e as contrações dos órgãos.
Doenças mais comuns
Se o sistema digestório não funcionar bem todos os outros órgãos também não funcionarão, podendo desenvolver algumas doenças.
- Apendicite
Este é um órgão pequeno em forma de tubo, que está ligado ao intestino grosso, que também está ligado ao abdômen direito. A apendicite é causada pelo fechamento neste local, e leva a um aumento da pressão, problemas no fluxo sanguíneo e inflamação. Se essa não for tratada, a apêndice pode estourar e espalhar a infecção por todo o corpo.Geralmente, o primeiro sintoma é dor em volta do umbigo. (Consulte: Dor abdominal) A dor pode ser vaga no início, mas se torna cada vez mais aguda e grave. Você pode ter apetite reduzido, náusea, vômitos e uma febre baixa.
À medida que aumenta a inflamação no apêndice, a dor tende a se mover para baixo e à direita e se localizar diretamente acima do apêndice, em um local chamado ponto de McBurney.
Se o apêndice se rompe, a dor pode desaparecer por um breve período e você se sente melhor repentinamente. No entanto, uma vez que o revestimento da cavidade abdominal fica inflamada e infectada (uma condição chamada peritonite), a dor piora e você fica mais doente.
A dor abdominal pode ser pior quando você caminha ou tosse. Você pode preferir ficar deitado quieto porque o movimento súbito causa dor.
Sintomas posteriores incluem:
- Calafrios
- Constipação
- Diarreia
- Febre
- Perda de apetite
- Náusea
- Tremores
- Vômitos
- Infecções intestinais
Essas infecções são doenças causadas pela ingestão de alimentos e água contaminada. Salmonela, uma bactéria que está presente em carnes, frango e ovos mal cozidos, se instalam no intestino causando fortes dores abdominais intensas, diarreia e febre. Crianças e pessoas idosas se não tratadas corretamente podem morrer.
Os sintomas de uma infecção intestinal podem ir aparecendo aos poucos ou surgir de forma repentina. São eles:
- Dor na região abdominal;
- Diarreia;
- Dor de cabeça;
- Mal estar;
- Desidratação;
- Febre (pode não estar sempre presente).
A infecção intestinal é uma situação comum e, geralmente, não representa nenhum risco para a saúde. No entanto, ela pode ser mais perigosa nas grávidas, nos bebês e nos idosos, porque nessas fases da vida o risco de desidratação é maior.
Para evitar que o indivíduo com infecção intestinal fique desidratado é recomendada o uso de soluções de reidratação oral, que se compram na farmácia, ou de soro caseiro, que é muito simples de fazer.
- Diarreia
A diarreia é uma das doenças causadas pelo aumento dos movimentos peristálticos intestinais, que leva a pessoa à rápida eliminação de nutrientes e conteúdo intestinal. Isso ocorre quando comemos alimentos deteriorados, ou seja, alimentos estragados ou quando temos alergias, entre outras causas.
A causa mais comum da diarreia é a gastroenterite viral ou o vírus intestinal. Esta é uma infecção viral leve que desaparece por conta própria em alguns dias.
Consumir alimentos ou água contaminados também pode causar diarreia. Entre as causas comuns da diarreia estão:
- Intoxicação alimentar
- Diarreia do viajante
- Câncer de colo intestinal
As doenças de cânceres principalmente a do colo intestinal, acontece quando há em longo tempo ingestão de alimentos pobres em fibras. Pois quando não há fibras no organismo o peristaltismo fica mais lento, e assim a mucosa intestinal fica mais tempo em contato com alimentos que contém sustâncias cancerígenas.
- faringite
A faringite é uma das doenças do sistema digestório causadas por uma inflamação da faringe que é a área da garganta que está entre as amígdalas e laringe. Ela pode apresentar os sintomas de um resfriado até uma virose chamada mononucleose.
A faringite é causada por inchaço (inflamação) da faringe, que é a parte posterior da garganta, entre as amígdalas e a laringe.
A maior parte das dores de garganta é causada por uma infecção viral, como um resfriado ou gripe. Algumas viroses pode provocar tipos específicos de dor de garganta, como infecção por Coxsackie ou mononucleose.
As bactérias que podem causar faringite incluem os estreptococos grupo A, que leva à faringite estreptocócica em alguns casos.
Outras bactérias menos comuns que causam dores de garganta são: corynebacterium, gonorreia e clamídia.
A maioria dos casos de faringite acontece nos meses mais frios. A doença frequentemente se dissemina entre os membros da família.
Essas são só algumas doenças do sistema digestório, a melhor coisa a fazer quando estiver com algum sintoma é procurar sempre a orientação de um médico.
Essenciais dicas de saúde para o seu sistema digestivo
Um sistema digestivo saudável promove saúde e bem-estar geral. É importante para o funcionamento normal dos outros sistemas de órgãos do corpo humano. Aqui estão algumas dicas úteis para um sistema digestivo saudável:
- Consumir alimentos rico em fibras
Dieta rica em fibras promove um sistema digestivo saudável. Um ser humano normal deve consumir 20-35 gramas de fibra por dia (recomendado pela American Dietetic Association). Dieta rica em fibras facilita o movimento fácil do alimento através do sistema digestivo. Consumir dieta rica em fibras de alta previne a constipação. Ele também reduz o risco de cancro do cólon e colite.
Maçãs, laranjas, uvas, bananas, legumes, ervilhas, amendoim, ameixas, pêras, amêndoas, grãos integrais e cereais são algumas boas fontes de fibras. Não é aconselhável consumir os suplementos que contêm fibras. Não é uma boa idéia consumir mais de 50 gramas de fibra por dia.
- Mastigar bem
O processo de digestão começa na boca. Alimentos de mastigação bem é muito importante para um sistema digestivo saudável. Mastigar facilita fácil digestão por quebrar o alimento em pequenas partículas. Mastigação adequada reduz a tensão no esôfago. As enzimas presentes na saliva ajuda na digestão de hidratos de carbono e gorduras.
Mastigar ajuda no transporte de nutrientes no corpo. Impróprias leva de mascar para indigestão. Indigestão geralmente resulta em crescimento excessivo de bactérias, o que pode danificar o sistema digestivo. Mastigação inadequada pode causar refluxo, flatulência e IBS (síndrome do intestino irritável). Mastigação adequada ajuda na circulação fácil de partículas de alimento através do sistema digestivo.
- Evite alimentos processados
Os alimentos processados geralmente contêm excesso de açúcar, conservantes, gorduras trans e outros aditivos. Estes não pode ser bom para o sistema digestivo. O corpo humano não foi concebido para digerir muitos dos aditivos usados em alimentos processados. É uma boa idéia de consumir alimentos frescos e orgânicos. Uma mistura saudável de consumir alimentos crus e cozidos promove um sistema digestivo saudável. É uma boa idéia para evitar a ingestão de alimentos fritos. É aconselhável comer 4-5 pequenas refeições por dia.
- Evite fumar
É aconselhável evitar fumar, uma vez que prejudica todas as partes do sistema digestivo. Fumar provoca doenças como azia, úlcera péptica e doença de Crohn. Também pode causar danos ao fígado.
- Delicie-se com as atividades físicas
A atividade física regular promove um sistema digestivo saudável. É aconselhável ir para uma caminhada após uma refeição ou um lanche. Evite exercícios rigorosos (como correr), enquanto a digestão está ocorrendo. A prática regular de ioga fortalece o sistema digestivo. O exercício ajuda a manter um peso corporal saudável.
- Consumir produtos lácteos fermentados
Probióticos (bactérias boas) é necessário para o corpo humano. Eles são encontrados em produtos lácteos, como queijo cottage e iogurte. Eles promovem um sistema digestivo saudável.
- Consumir bastante água pura
Consumo de água melhora a digestão e previne a constipação. Os especialistas recomendam o consumo de oito copos de água por dia. É aconselhável evitar consumir café e refrigerante.
- Controlar o estresse
Salientar perturba o funcionamento normal do sistema digestivo. A prática regular de ioga ajuda no gerenciamento eficaz de estresse.
É muito importante para manter um sistema digestivo saudável. As dicas acima mencionadas definitivamente vai ajudar você nessa empreitada.
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